Maratonas e corridas à parte ... Dia 4#

O treino da mente carece de tanta persistência (e às vezes mais...) do que a dos pés e das pernas. É muito ardiloso, inventa mil desculpas.

Às vezes dói-nos o coração. Outras vezes outros órgãos vitais como a alma e as antenas dos dias. Para quem acha que não tem atentas, está cientificamente provado que tem. Antenas são órgãos discretos que se cansam com os disparates que os outros lhe dizem ou fazem. Como vêm, gente que é gente, tem antenas. Raramente são tratadas. Os tratamentos variam em função da idade e do planeta em que se habita.

Quando o estado de afectação das antenas está muito avançado, já não adiantam remédios simples. Nessas alturas tem que se chamar a cavalaria pesada e fazer os impossíveis para estar em contextos de rir. Esses contextos provocam ondas de satisfação e alívio tal, que rapidamente as pessoas deixam a sua cor esverdeada-cinzenta-cor-de-vomitado, para cores mais interessantes.

Próximas imagens são altamente contagiantes. A sua utilização deve ser suave e cuidada.

E ver as antenas a voltar à normalidade que devem: serem estupidamente felizes.

Desafio dia 4#: rir, rir muito. Encontrar pessoas, contextos que nos façam perder de riso. Andamos a rir pouco. Precisamos urgentemente de rir mais ;)






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